No memento em que vem a chuva,
a noite é insensível e triste.
Recordo aquele abraço, a conversa amiga
que ficou pra depois e nunca chegou,
foram momentos que não voltarão.
Seu cheiro que ainda sinto e, este me faz sonhar,
tornando-lhes indivisíveis, sendo meu amparo.
Mesquinho ao delírio, de seguir a serenidade,
de vencer a tempestade pra esse amor permanecer.
O choro abafado, enquanto sozinho no quarto,
de um a outro lado da cama, esperando você voltar e,
não ha nada a fazer pra evitar o rigor das lágrimas
com a continua dor no peito.
Ficar sem você não é escolha, portanto apressa-te
em restituir nossos momentos, me enlaça forte,
diz que vem me socorrer.
O abismo é sôfrego...
A chuva cai, na noite não adormeço,
no travesseiro me aconchego tentando subsistir.
acsantos
a noite é insensível e triste.
Recordo aquele abraço, a conversa amiga
que ficou pra depois e nunca chegou,
foram momentos que não voltarão.
Seu cheiro que ainda sinto e, este me faz sonhar,
tornando-lhes indivisíveis, sendo meu amparo.
Mesquinho ao delírio, de seguir a serenidade,
de vencer a tempestade pra esse amor permanecer.
O choro abafado, enquanto sozinho no quarto,
de um a outro lado da cama, esperando você voltar e,
não ha nada a fazer pra evitar o rigor das lágrimas
com a continua dor no peito.
Ficar sem você não é escolha, portanto apressa-te
em restituir nossos momentos, me enlaça forte,
diz que vem me socorrer.
O abismo é sôfrego...
A chuva cai, na noite não adormeço,
no travesseiro me aconchego tentando subsistir.
acsantos